A importância de compreender o perfil dos coordenadores da banca recursal para a 2ª fase da OAB também é crucial para o sucesso do recurso, pois entender as inclinações e perspectivas dos coordenadores pode ser decisivo ao elaborar uma argumentação alinhada às suas expectativas.
Os coordenadores da banca têm um papel fundamental na avaliação, e suas experiências profissionais, acadêmicas e práticas podem influenciar diretamente a forma como eles abordam a correção e a análise das respostas. A ReCurso Oficial preparou uma matéria completa tratando de cada membro, que você pode conferir aqui.
A análise aprofundada da ReCurso Oficial sobre os examinadores da FGV
A ReCurso Oficial, maior autoridade em recursos do Brasil, cujos sócios são pioneiros na elaboração profissional de recursos para o Exame de Ordem desde 2016, realizou uma análise detalhada da formação e das tendências da banca recursal do 42º Exame da OAB. Esse levantamento permitiu identificar tendências de correção e critérios que podem influenciar a avaliação dos recursos.
Nosso estudo revelou que determinados examinadores apresentam um histórico de deferimento mais elevado para recursos embasados em jurisprudência consolidada, enquanto outros são mais receptivos a argumentações doutrinárias robustas. Além disso, a experiência prévia de alguns membros em concursos públicos e seleções institucionais também pode impactar sua abordagem na análise recursal.
Com base nessa análise, estruturamos um serviço profissional de elaboração de recursos que maximiza as chances de deferimento ao alinhar as peças recursais às tendências e critérios adotados pela banca.
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Pontos relevantes que você deve conhecer sobre os membros
Produções Acadêmicas na hora de fazer o seu Recurso
Coordenadores com sólida formação acadêmica geralmente valorizam respostas bem fundamentadas, fundamentadas em doutrinas atualizadas, jurisprudência recente e teorias consolidada. Nesse contexto, utilizar uma argumentação estruturada e com embasamento teórico robusto pode ser o diferencial. Ademais, todas as produções acadêmicas do membro relacionadas àquela disciplina devem ser incorporadas ao recurso, com o objetivo de fortalecer a argumentação e conferir maior consistência ao conteúdo.
Ao analisar um recurso cuja fundamentação se baseia em um livro publicado pelo próprio membro, é plausível considerar que ele esteja mais inclinado a deferir a solicitação. A tendência mais evidente é, portanto, a de um resultado favorável. Elaborar um recurso bem-sucedido é uma verdadeira arte, que exige atenção a inúmeros detalhes para atingir a perfeição. Inserir as publicações acadêmicas dos membros em seu recurso pode ser um passo crucial para garantir a aprovação.
Coordenadores com sólida formação acadêmica valorizam respostas fundamentadas em doutrinas atualizadas, jurisprudência recente e teorias consolidadas. Nesse contexto, utilizar uma argumentação estruturada e um embasamento teórico robusto constitui um diferencial competitivo.
Além disso, o candidato deve incorporar ao recurso todas as produções acadêmicas pertinentes do membro responsável pela disciplina, com o objetivo de fundamentar a argumentação e conferir maior consistência ao pedido. Ao analisar um recurso cuja fundamentação se apoia em um livro produzido pelo próprio membro, é razoável inferir que este tenderá a deferir o recurso.
Elaborar um recurso é uma arte que exige múltiplos requintes para alcançar a excelência. Portanto, incluir as publicações acadêmicas dos membros no recurso pode aumentar significativamente as chances de aprovação. Na ReCurso Oficial, todos os nossos recursos seguem esse critério, o que se reflete em milhares de aprovações, conforme o caso da Adriana abaixo:
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Experiência Prática e Trajetória Profissional
Além da produção acadêmica, torna-se imperativo considerar também a produção profissional dos membros da banca recursal, que inclui magistrados, procuradores e promotores de justiça. Por exemplo, os juízes, por meio de seus julgados, estabelecem entendimentos e tendências interpretativas que refletem sua visão sobre temas específicos. Dessa forma, a análise não deve se restringir à produção bibliográfica, mas também englobar o desempenho profissional e a contribuição prática de cada membro.
Ademais, é improvável que um magistrado defira um recurso que contrarie o entendimento consolidado em seus próprios julgados. Assim, compreender profundamente tanto a trajetória acadêmica quanto a atuação profissional desses profissionais pode representar o diferencial decisivo para o deferimento do recurso.
Como deve ser escrito o recurso?
A banca sempre vai prezar por um recurso bem fundamentado, bem escrito e correto no entendimento jurídico, de acordo o padrão de respostas e a doutrina vigente, fazer um recurso que fuja dessas regras é deixar que ele seja fadado ao indeferimento e temos certeza que não é o objetivo do candidato que está lutando arduamente pela sua aprovação na OAB para começar a sua vida profissional.
Um recurso para ser aprovado ele tem que passar por 3 pilares básicos:
- Redação Técnica e Rigorosa: a elaboração de textos deve obedecer estritamente à norma culta da língua, garantindo a ausência de erros ortográficos, gramaticais e de digitação. É imperativo que a redação apresente uma estrutura lógica e coesa, utilizando uma terminologia especializada e precisa, de forma a evitar quaisquer ambiguidades ou interpretações dúbias. Cada afirmação e argumento deve ser articulado com clareza e consistência, adotando um estilo técnico e robusto que permita a transmissão inequívoca da mensagem e atenda aos preceitos do rigor acadêmico e jurídico.
- Fundamentação Normativa, Doutrinária e Jurisprudencial: A construção de uma argumentação consistente requer a integração sistemática de dispositivos legais, fundamentos doutrinários e precedentes jurisprudenciais. Essa fundamentação deve ser composta por fontes atualizadas e pertinentes, que reflitam não apenas o ordenamento jurídico vigente, mas também as linhas de interpretação adotadas pelos membros da banca examinadora. É essencial que o texto incorpore, de forma harmoniosa, referências normativas e análises doutrinárias que corroboram o entendimento jurídico, alinhando a argumentação com as produções intelectuais dos profissionais envolvidos na disciplina. Essa abordagem interdisciplinar e rigorosamente embasada minimiza margens de dúvidas, contribuindo para a robustez e eficácia do recurso ou argumento apresentado.
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Compreender o perfil dos coordenadores da banca recursal é uma estratégia fundamental para ajustar sua argumentação e aumentar suas chances de sucesso no recurso. Ajustar sua linguagem, referencial teórico e foco da resposta de acordo com o perfil dos avaliadores pode ser a chave para a sua aprovação
Confira a análise de alguns dos coordenadores da banca recursal:
Professor Doutor Alexandre Ferreira de Assumpção Alves
Área: Direito Empresarial
O Professor Doutor Alexandre Ferreira de Assumpção Alves é um renomado jurista brasileiro, com destacada atuação no campo do Direito Civil e Constitucional. Ele participa ativamente de pesquisas acadêmicas e projetos institucionais voltados para o fortalecimento do estudo do direito privado no Brasil. Um de seus projetos em andamento trata da interseção entre o público e o privado no Direito Civil-Constitucional, promovendo a colaboração entre instituições de ensino e a formação de recursos humanos na área jurídica.
Obras Acadêmicas:
Alexandre Ferreira de Assumpção Alves possui diversas publicações acadêmicas. Entre seus artigos mais notáveis, destacam-se:
- “Apontamentos sobre a jurisprudência recente do STJ acerca da retirada imotivada de sócio na sociedade limitada de prazo indeterminado” (RSDE, n° 31)
- “A reparação integral do dano à atividade negocial” (RSDE, n° 14)
- “Desconsideração da personalidade jurídica como instrumento jurídico de efetivação da reparação por danos ambientais” (RSDE, n° 2).
Além dos artigos, ele também publicou o livro “Lei do Inquilinato: Exame dos 30 anos da Lei de Locação Urbana”, lançado pela Editora Foco. A obra examina a evolução da legislação sobre locação predial urbana e sua aplicação prática. Ele é uma referência na área do Direito Empresarial e do Direito Civil, contribuindo com publicações, ensino e pesquisa para o aprimoramento da ciência jurídica no Brasil.
Ministro do Tribunal Superior de Trabalho Alexandre de Souza Agra Belmonte
Área: Direito Processual do Trabalho
O Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), possui uma vasta produção acadêmica na área do Direito do Trabalho. Ele já publicou diversos artigos e livros abordando temas como flexibilização dos direitos trabalhistas, a reforma trabalhista, a terceirização, e a execução trabalhista. Algumas de suas principais publicações incluem:
- “A indisponibilidade de direitos trabalhistas nos planos individual e coletivo e as possibilidades e critérios de flexibilização das normas trabalhistas” (Revista LTr, 2016).
- “O incidente de desconsideração da personalidade jurídica no novo Código de Processo Civil”, capítulo do livro A reforma trabalhista: o impacto nas relações de trabalho (Fórum, 2018).
- “Aspectos jurídicos materiais e processuais da terceirização trabalhista” (Revista LTr, 2015)
- “Desafios da efetividade da execução trabalhista diante do concurso universal e da continuidade do negócio” (Revista do TST, 2007).
Além dessas contribuições, o ministro também organizou e participou de diversos congressos e seminários sobre Direito do Trabalho, sempre focando nos impactos das mudanças legislativas e na aplicação da justiça trabalhista no Brasil.
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Boa sorte!
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